O Aqueduto das Águas Livres foi mandado construir pelo Rei D. João V, a fim de fornecer água a Lisboa, de acordo com o projecto de Manuel da Maia, tendo abastecido a cidade a partir de 1748.
Com 19 Km de extensão desde a nascente principal e diversos aquedutos subsidiários e de distribuição, com um total de 58 Km, abastecia uma rede de chafarizes na cidade.
O Aqueduto possui, na sua parte mais monumental, um conjunto de 35 arcos, de autoria de Custódio Vieira, sobre o Vale de Alcântara, onde se destaca o maior arco em pedra de vão do mundo, com 65 m de altura e 32 m de abertura.
As águas chegavam a Lisboa ao Reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, construído entre 1746 e 1834, segundo planos de Carlos Mardel, a quem se deve, entre outras obras, também o arco triunfal que celebra a obra de D. João V. Integram actualmente o Museu da Água da EPAL.
As visitas ao Aqueduto das Águas Livres fazem-se pela Calçada da Quintinha (Portão EPAL) em Campolide , durante o período de 1 de Março a 30 de Novembro, entre as 10H00 e as 18H00 de 2ª Feira a Sábado, encerrando aos Domingos e Feriados.
25 de Julho de 1139: Batalha de Ourique
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A Batalha de Ourique ocorreu a 25 de Julho de 1139, num local que as fontes
denominam de Ourique (Aulic, Oric, Ouric), que na altura estaria no
territór...
1 comentário:
Todos os dias passo por baixo deste magnífico monumento e é óptimo poder ler aqui algumas linhas sobre «o maior arco em pedra de vão do mundo».
Desconhecia o horário das visitas. Há já muitos anos que não vou lá, mas aconselho todos os lisboetas ou todos aqueles que visitam a nossa cidade a ir ao Aqueduto das Águas Livres, vale bem a pena. E a vista é magnífica!
Aproveito para felicitar a forma como organizam este blog, com este tipo de informação juntamente com novidades mais políticas ou associadas ao PNR.
Isabel S.
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