Centenas de polícias, de militares da GNR e de guardas prisionais juntaram-se hoje às dezenas de milhares de funcionários públicos (180 mil, segundo a organização) que se manifestaram esta tarde, em Lisboa, contra o “orçamento de agressão” que vai implicar a “perda de direitos dos trabalhadores”.
Professores, médicos, bombeiros, enfermeiros, funcionários judiciais e dos Registos e Notariado, desfilaram também, entre muitos outros na manifestação contra os cortes e penalizações na função pública.
O congelamento salarial de 2010, o corte médio de 5% deste ano, os cortes dos subsídios de férias e de Natal, a colocação de trabalhadores em mobilidade especial e as regras de aposentação são os principais motivos do protesto.
Muitos jovens e muitos reformados marcaram também presença na jornada de protesto contra o Executivo de Passos Coelho, animada com música de intervenção, bandeiras de todas cores, balões e cartazes onde se liam palavras de ordem como “Juventude diz não à exploração”, “Queremos trabalho com direitos” e “Contra a ofensiva do Governo”. (Público)
Professores, médicos, bombeiros, enfermeiros, funcionários judiciais e dos Registos e Notariado, desfilaram também, entre muitos outros na manifestação contra os cortes e penalizações na função pública.
O congelamento salarial de 2010, o corte médio de 5% deste ano, os cortes dos subsídios de férias e de Natal, a colocação de trabalhadores em mobilidade especial e as regras de aposentação são os principais motivos do protesto.
Muitos jovens e muitos reformados marcaram também presença na jornada de protesto contra o Executivo de Passos Coelho, animada com música de intervenção, bandeiras de todas cores, balões e cartazes onde se liam palavras de ordem como “Juventude diz não à exploração”, “Queremos trabalho com direitos” e “Contra a ofensiva do Governo”. (Público)
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