Decorrem hoje 3 anos sobre a tomada de posse do Governo PS, que resultou das eleições Legislativas de 2005.
Liderado por um jogador de Pocker da politica, pode-se dizer que o estilo de governação se caracterizou pelo «bluff», o que acabou por gerar um gigantesco Entroncamento - com os correspondentes fenómenos inexplicáveis - à escala Nacional.
Carnavalescas conferências de imprensa, onde em luminosos «power points» se tenta convencer os Portugueses, que afinal não aumentou o desemprego, não piorou a saúde, nem se deteriorou a ecónomia, foi a estratégia adoptada pelo jogador, que ocupa a cadeira de S. Bento, para vencer esta «partida» de 4 anos.
Pelo caminho, aconteceu um estranho e misterioso bailado de papéis que ligavam Paulo Pedroso, ao surreal «caso Casa Pia» (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=84005), bem ao estilo do que aconteceu em 1910 com o processo que investigava o assassinato do Rei D. Carlos e do Principe Real, onde desapareceu tudo o que constituia matéria de prova nessa investigação. Ontem como hoje, a maçonaria a actuar nos bastidores do poder. A diferença reside unicamente nos «caudilhos», que em 1910 se chamavam António José de Almeida ou Afonso Costa e hoje chamam-se Mário Soares ou Augusto Santos Silva.
No que a nós Nacionalistas diz respeito, a «espada maçon», desferiu o golpe que pretende seja decisivo, no futuro desta área politica.
Prisões estratégicamente programadas, quer de um destacado dirigente nacional do PNR, quer do maior símbolo vivo do Nacionalismo Português, disfarçadas por «crimes» inexistentes e manipulações terroristas da comunicação social, são o essencial do plano maçónico onde são coadjuvados pelos idiotas uteis do Bloco de Esquerda e do PCP, que dominam o inquisitorial Ministério Público.
Ao contrário do Goveno, nós Nacionalistas não fazemos «bluff», porque não jogamos pocker! Preferimos o Xadrez, onde existem biliões de hipóteses logo após as primeiras movimentações de peças. No entanto, é um jogo franco e leal, porque os tais biliões de hipóteses, estão ali à frente de ambos os jogadores todo o tempo, e vencerá o mais prespicaz na condução da melhor estratégia.
Uma coisa é certa: venceremos ou sairemos derrotados, como homens, porque podem prender quem pensa, mas nunca poderão prender o que pensamos.
Liderado por um jogador de Pocker da politica, pode-se dizer que o estilo de governação se caracterizou pelo «bluff», o que acabou por gerar um gigantesco Entroncamento - com os correspondentes fenómenos inexplicáveis - à escala Nacional.
Carnavalescas conferências de imprensa, onde em luminosos «power points» se tenta convencer os Portugueses, que afinal não aumentou o desemprego, não piorou a saúde, nem se deteriorou a ecónomia, foi a estratégia adoptada pelo jogador, que ocupa a cadeira de S. Bento, para vencer esta «partida» de 4 anos.
Pelo caminho, aconteceu um estranho e misterioso bailado de papéis que ligavam Paulo Pedroso, ao surreal «caso Casa Pia» (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=84005), bem ao estilo do que aconteceu em 1910 com o processo que investigava o assassinato do Rei D. Carlos e do Principe Real, onde desapareceu tudo o que constituia matéria de prova nessa investigação. Ontem como hoje, a maçonaria a actuar nos bastidores do poder. A diferença reside unicamente nos «caudilhos», que em 1910 se chamavam António José de Almeida ou Afonso Costa e hoje chamam-se Mário Soares ou Augusto Santos Silva.
No que a nós Nacionalistas diz respeito, a «espada maçon», desferiu o golpe que pretende seja decisivo, no futuro desta área politica.
Prisões estratégicamente programadas, quer de um destacado dirigente nacional do PNR, quer do maior símbolo vivo do Nacionalismo Português, disfarçadas por «crimes» inexistentes e manipulações terroristas da comunicação social, são o essencial do plano maçónico onde são coadjuvados pelos idiotas uteis do Bloco de Esquerda e do PCP, que dominam o inquisitorial Ministério Público.
Ao contrário do Goveno, nós Nacionalistas não fazemos «bluff», porque não jogamos pocker! Preferimos o Xadrez, onde existem biliões de hipóteses logo após as primeiras movimentações de peças. No entanto, é um jogo franco e leal, porque os tais biliões de hipóteses, estão ali à frente de ambos os jogadores todo o tempo, e vencerá o mais prespicaz na condução da melhor estratégia.
Uma coisa é certa: venceremos ou sairemos derrotados, como homens, porque podem prender quem pensa, mas nunca poderão prender o que pensamos.
5 comentários:
Sócrates para a rua!
Muito bem! Contundente e cheio de força, nos tomates desse bicho(a). Em frente camaradas!
Este texto ja tem mais a sua marca!!!!!!!
è mesmo para arrasar o sistema, é para isso que SR. cá esta!!!!!!!!!!!
Meus comprimentos.
O Sr. Primeiro Ministro José Sócrates acertou quando disse que ía criar 150 mil postos de trabalho, só se esqueceu de dizer que esses postos de trabalho estavam fora das nossas fronteiras.
Os portugueses estão a abandonar o país a um ritmo espantoso, curiosamente, também em numero espantoso, chegam a Portugal escravos dos países onde o comunismo é ou foi dominante. Exportamos os nossos filhos e importamos os filhos dos outros.
A isto se chama internacional-socialismo.
Sotrocas para a rua nada resolve, é vira o disco e toca o mesmo, o sistema está bem montado mas tem falhas muito graves. Esta "guerra" não tem fim por isso força.
A Monarquia tem aqui um papel fundamental para a destruição destes Maçons todos, um por um.
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