A freguesia de Marvila é uma das 53 freguesias do concelho de Lisboa, com 6,29 km² de área e com 38 766 habitantes .
A freguesia de Marvila, é dos bairros mais antigos e típicos da zona oriental da cidade de Lisboa. Até ao século XIX, sucediam-se as agradáveis quintas nesta vasta zona de Lisboa e era grande a fertilidade das suas terras banhadas pelo rio Tejo.
Era, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje, os exemplos são fáceis de detectar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes ... Estas propriedades eram exploradas, na sua maioria, por gentes originárias do norte do País e abasteciam os mercados ambulantes, espalhados pelo bairro, e mais tarde, por toda a Capital. Essa população originária do norte trouxe muitos dos seus hábitos e costumes, nomeadamente, a Feira da Espiga, que poderá ter tido origem num costume dos hortelões nortenhos.
Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, numa zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande actividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes,situado na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados,os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila..
A freguesia de Marvila, é dos bairros mais antigos e típicos da zona oriental da cidade de Lisboa. Até ao século XIX, sucediam-se as agradáveis quintas nesta vasta zona de Lisboa e era grande a fertilidade das suas terras banhadas pelo rio Tejo.
Era, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje, os exemplos são fáceis de detectar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes ... Estas propriedades eram exploradas, na sua maioria, por gentes originárias do norte do País e abasteciam os mercados ambulantes, espalhados pelo bairro, e mais tarde, por toda a Capital. Essa população originária do norte trouxe muitos dos seus hábitos e costumes, nomeadamente, a Feira da Espiga, que poderá ter tido origem num costume dos hortelões nortenhos.
Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, numa zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande actividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes,situado na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados,os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila..
Já no século XX, começou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca, e a fábrica de Braço de Prata (1908-1990).
O padroeiro da freguesia de Marvila é Santo Agostinho.
Fontes:Wikipédia e C.M.L
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