Um grupo de assaltantes invadiu o apartamento do ministro da Ciência e Ensino Superior, Mariano Gago, na Costa do Castelo, em Lisboa. A mulher do governante estava sozinha em casa e, doente na cama, na segunda-feira de manhã, nem se apercebeu de que lhe estavam a revirar a casa toda, tendo os ladrões fugido com um casaco valioso de Mariano Gago, segundo o Correio da Manhã.
O prédio não tinha vigilância policial, que é devida a membros do Governo. O Correio da Manhã apurou que Mariano Gago prescindiu de policiamento no edifício onde vive com a mulher e a filha, depois de ter protagonizado um incidente com um agente da PSP – numa altura em que era ainda ministro do Governo de António Guterres.
De resto, logo após o assalto, o comando da Divisão de Segurança a instalações da PSP repensou o policiamento ao prédio, colocando de imediato um polícia em permanência à porta.
A entrada dos assaltantes no edifício ter-se-á dado pelas traseiras. Os ladrões saltaram o muro de acesso a um pátio e depois terão entrado no rés-do-chão com acesso a dois apartamentos, ambos propriedade de Mariano Gago. E seguiram precisamente para a casa onde o ministro vive com a família, noticia o CM.
Doente há alguns dias, a mulher de Mariano Gago estava acamada num dos quartos da residência. Desconhece-se se os assaltantes terão detectado qualquer presença em casa, tendo antes optado por entrar num dos outros quartos.
Depararam-se desde logo com o guarda-roupa do governante e não se preocuparam em causar muitos estragos. Reviraram só algumas peças de roupa e fugiram pelo sítio por onde tinham entrado com um valioso casaco de Gago.
A primeira pessoa a aperceber-se do crime foi a empregada de limpeza da família, quando chegou, chamando de imediato a PSP. Uma brigada de investigação criminal recolheu todos os vestígios no local e está já a procurar os suspeitos.
SOL
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1 comentário:
Gostei..., pode ser que a sentir na própria pele a impunidade dos ladrões, que concerteza vão continuar livres para roubarem mais e melhor mesmo que sejam identificados, ele reflita sobre o estado de insegurança em que o país real vive! Coitados de nós contribuintes que não temos logo um polícia a guardar-nos a porta...
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