Aliás, dos seis aceleradores de radioterapia apenas dois funcionam, e por isso há vários meses que o IPO se vê obrigado a transferir doentes para outras unidades, incluindo privadas, para fazer os tratamentos.
As obras começam depois das férias e o investimento será de 45 milhões de euros. Trinta milhões dos quais serão para obras e 15 milhões para equipamento (há cinco milhões para radioterapia e dois milhões para medicina nuclear).
Correia de Campos, que antecedeu Ana Jorge na pasta da Saúde, diz que a decisão de manter o IPO em Lisboa serviu apenas de bandeira política.
Para manter o IPO em Palhavã terá pesado o facto de os terrenos onde está localizado terem sido doados para aquela unidade com cláusulas que inviabilizavam qualquer outro tipo de utilização. (C.M)

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