A cidade de Lisboa tem, actualmente, cerca de sete quilómetros de carril de eléctrico que não estão em funcionamento, informou a Carris, que remete para a Câmara de Lisboa a responsabilidade de remover os troços desactivados.
No mês em que a rede de eléctricos da Carris, em Lisboa, comemora 110 anos, o secretário-geral da empresa, Luís Vale, disse à agência Lusa que existem cerca de sete quilómetros de linhas de carril que não estão activas.
Os conhecidos amarelos, transporte emblemático da capital, viu a sua importância decrescer ao longo do tempo, sendo que dos percursos inaugurados entre 1901 e 1991, apenas cinco se mantêm em funcionamento.
Questionado sobre a necessidade de remover os tais troços, para diminuir os riscos de acidentes, Luís Vale considerou que o risco é igual ao que existe noutras linhas.
«Estes troços têm características idênticas aos que estão em utilização não havendo, por isso, qualquer risco adicional de acidente», afirmou o responsável, sublinhando que compete à Câmara de Lisboa remover as linhas de carril desactivadas.
«Os troços de carril abandonados têm sido gradualmente retirados, ou cobertos por tapetes de betuminoso, na sequência das obras que a Câmara Municipal de Lisboa promove nesses eixos viários», sustentou.
A Lusa tentou contactar o vereador da Mobilidade da Câmara de Lisboa, Nunes da Silva, mas não obteve resposta até ao momento.
A frota de rede de eléctricos da Carris é constituída por 65 carros eléctricos, três ascensores (com seis veículos) e o Elevador de Santa Justa (com duas cabines), servindo anualmente 20 milhões de pessoas. Lusa / SOL
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