A sabuja comunicação social cá do rectângulo, anda estranhamente (ou talvez não!) silenciosa com este projecto de lei dos «Verdes». É de facto incómodo, convenhamos:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/8e17aed38ba774642b33fc.html
E é incómodo, fundamentalmente por incluir uma proposta de alteração à defenição do termo casamento - defenição essa, que tem vindo a ser construida ao longo de milhares de anos, pelo próprio funcionamento da sociedade - e que agora se pretende alterar (literalmente) por decreto.
Será que receiam pouco apoio por parte da opinião pública, e é por isso que andam tão silenciosos no que respeita ao «cozinhado» que andam a fazer?
Ao longo da história o conceito de casamento foi-se construindo a si próprio em função daquilo que foi, é e será SEMPRE o seu objectivo primordial: gerar descendência, em resultado da união de duas pessoas de sexo diferente!
A toda a restante panóplia de relações inter-humanas, pode-se chamar tudo aquilo que se quiser, mas casamento, aplica-se exclusivamente ao contrato entre duas pessoas de sexo oposto com o propósito de constituir familia, gerando filhos.
Estranha-se as sistemáticas alusões ao descalabro da natalidade, vindas do poder politico, quando simultâneamente se coloca à consideração da Assembleia da República, a questão de alterar uma defenição milenar, só para satisfazer o capricho de um «Lobi».
Sim capricho, porque a lei actual autoriza as uniões de facto, que conferem direitos legais aos parceiros em todo um conjunto de situações práticas, pelo que esta obcessão pelo casamento, só pode radicar em traumas, que vêm afinal consubstanciar as teorias, que classificam a homosexualidade como uma doença: Excentricidades histéricas de bichonas enfeminadas.
No meio de tanto fundamentalismo apaneleirado, apetece cada vez mais subescrever este postal do José Maria Martins: http://josemariamartins.blogspot.com/2007/12/vagina-o-meu-testamento-minha.html
E desculpem lá por contiunuarmos a preferir mulheres boas e louras!!
Enquanto não for obrigatório - também por decreto - casar com um gajo de blusa de lycra «a la preservativo» e sapatinhos daqueles largos à frente, que até parece que foram feitos para virar hamburguers, vamo-nos entretendo a colocar em prática os rituais com que a natureza dotou as espécies, para se auto-preservarem.
Se o incómodo for muito, digam!
25 de Julho de 1139: Batalha de Ourique
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A Batalha de Ourique ocorreu a 25 de Julho de 1139, num local que as fontes
denominam de Ourique (Aulic, Oric, Ouric), que na altura estaria no
territór...
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