Um projecto elaborado associado à Universidade de Évora permite passear pelas ruas da capital portuguesa antes do terramoto de 1755.
«Cidade e Espectáculo: uma visão da Lisboa Pré-Terramoto» é um projecto científico a cargo de investigadores do Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora, dos historiadores Paulo Rodrigues, Alexandra Gago da Câmara e Helena Murteira, com o apoio da empresa Beta Technologies, escreve o jornal Expresso na sua edição online.
O projecto, que está em desenvolvimento há dois anos, assenta na tecnologia virtual Second Life para que Lisboa antes da catástrofe possa «voltar à vida».
Esta quinta-feira, assinala-se o 257.º aniversário do sismo que arrasou a capital portuguesa, em 1755.(Bola)
25 de Julho de 1139: Batalha de Ourique
-
A Batalha de Ourique ocorreu a 25 de Julho de 1139, num local que as fontes
denominam de Ourique (Aulic, Oric, Ouric), que na altura estaria no
territór...
3 comentários:
Gostava de poder conhecer os resultados dessa reconstituição.
Será possível? Como?
Acabo de receber o vosso e-mail com a reconstituição de Lisboa. Ainda não vi, mas apresso-me a agradecer a vossa amabilidade.
Fico-vos muito grato pois sou a amante de História.
Bem, afinal não veio nenhuma imagem sobre Lisbo antes do terramoto. Fiquei decepcionado. Não creio no entanto que seja dificil criar um reconstituição de Lisboa pré-Terramoto, pois "se bem me lembro", como dizia Vitorino Nemésio, terei lido algures uma descrição sucinta de como seria a cidade. Aparentemente, e despeito dos ruinas romanas no subsolo, que terão ficado submersas nalguma desconhecida catástrofe anterior, havia um ribeiro que desdcia por onde hoje estáa Avenida da Liberdade (antes Passeio Público) e chegaria à zona do Rossio. No entanto essa descrição pode estar errada pois sabes da existencia do Hospital de Todos os Santos que ficaria muito perto da Igreja de São Domingos, e nesse local se deu o 'pogrom' de 1506. Porém a "Revista Semestral de Edifícios e Monumentos Nº 21 de Setembro de 2004, parece cntrariar essa teoria. Na Pág. 51 apresenta uma planta da Cidade em 1650, feita por João Domingos Tinoco que contraria essa versão. E na Pág. 53
mostra-nos uma reconstituição nãodatada, feita por José Valentim de Freitas, de como seria a cidade antes de 1755. Infelizmente ambas as plantas são muito reduzidas e embrora possamos vericar que a cidade já nessa altura chegava ao Tejo como hoje wse conhece, não é possível ler os nomes das ruas e lugares. Uma planta de maiores dimensões seria muito interessante, nem que fosse dividida em vários sectores que, depois de juntos nos dessem melhor visão.
Enviar um comentário